A Doula não substitui o pai (ou o acompanhante escolhido pela mulher) durante o trabalho de parto, muito pelo contrário. O pai muitas vezes não sabe bem como se comportar naquele momento. Não sabe exatamente o que está acontecendo, preocupa-se com a mulher, acaba esquecendo de si próprio. Não sabe necessariamente que tipo de carinho ou massagem a mulher está precisando nessa ou naquela fase do trabalho de parto.
Eventualmente o pai sente-se embaraçado ao demonstrar suas emoções, com medo que isso atrapalhe sua companheira. A Doula vai ajudá-lo a confortar a mulher, vai mostrar os melhores pontos de massagem, vai sugerir formas de prestar apoio à mulher na hora da expulsão, já que muitas posições ficam mais confortáveis se houver um suporte físico.
Além, é claro, do fato de o pai ou acompanhante ser uma pessoa de confiança da parturiente, escolhido por esta para estar presente em um dos momentos mais importantes de sua vida, acalmando-a e confortando-a, sendo insubstituível por qualquer profissional que seja.
“A Doula não substitui o pai ou o acompanhante escolhido pela mulher”
Fonte: Wikipédia